Caça palavras |
domingo, 27 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
Atividades Extras para os alunos
Atividade realizada na Escola Estadual Evaristo Gonçalves Netto 4°ano - manhã
Prática pedagógicaCorpo
Atividade Permanente Ensino Fundamental I
Pega-pega americano
Bloco de Conteúdo
Esportes, jogos, lutas e ginásticas
Conteúdo
Esportes, jogos, lutas e ginásticas
Introdução
Dentro do universo de jogos e brincadeiras infantis, os jogos de corrida e perseguição constituem um segmento muito importante para o desenvolvimento da motricidade e também uma modalidade de atividade lúdica muito apreciada pelas crianças dessa faixa etária (6 a 8 anos).
Os três jogos propostos aqui mobilizam as habilidades de perseguir e fugir, em três contextos com características diferenciadas, a saber:
• No pega-pega americano, a trajetória de corrida de pegador e fugitivos é multi-direcional, ou seja, os deslocamentos acontecem em todas as direções possíveis.
A realização desse tipo de atividade se justifica também pelas restrições de utilização do espaço impostas às crianças de hoje, principalmente para aquelas que moram em zonas urbanas.
Objetivos
• Reconhecer a existência de regras nos jogos vivenciados,
• Obedecer as regras com o auxílio do professor,
• Explicar as regras dos jogos verbalmente para outras pessoas e
• Realizar os movimentos básicos de correr, desviar, frear e equilibrar-se.
Conteúdos específicos
• jogos de corrida e perseguição
• habilidades motoras de correr, desviar, frear, equilibrar, além de capacidades físicas de velocidade, flexibilidade e resistência
Ano
2º ao 5º ano
Tempo Estimado
40 minutos, subdivididos em 10 minutos para a roda de conversa inicial, 20 minutos para a vivência do jogo e os últimos 10 minutos para roda de conversa.
Material necessário
• Espaço físico plano e desimpedido (quadra, pátio, rua, praia ou similar).
• Lousa e giz.
Desenvolvimento das atividades
Em todas as aulas, inicie o encontro mostrando aos alunos como o jogo vai se desenvolver. Desenhe um diagrama simples na lousa, mostrando os limites de espaço a serem utilizados e o posicionamento das crianças. É interessante dar referências do espaço e representar os tipos de movimentos possíveis na atividade. Explique também as regras.
A seqüência didática está organizada em três conjuntos de duas aulas. Cada um dos jogos é vivenciado numa primeira aula e repetido na aula seguinte, visando a apropriação das regras e dos movimentos básicos por todo o grupo.
1ª e 2ª aulas - Pega-pega americano
Regras Um jogador é escolhido como pegador, e os demais fogem dentro dos limites estabelecidos previamente. Quando um jogador é pego, ele deve ficar parado no lugar em que foi pego até ser salvo por algum outro jogador.
Para salvar um colega pego, o jogador deve agachar e engatinhar por entre as pernas desse jogador. É importante esclarecer que nenhum jogador pode ser pego pelo pegador enquanto estiver salvando algum colega.
O vencedor do jogo é aquele pegador que conseguir imobilizar todos os fugitivos, numa mesma rodada.
Atenção: é importante orientar os alunos sobre a forma segura de pegar os fugitivos, utilizando apenas o toque de mão em alguma parte do corpo do colega, evitando tocar a região do rosto e dos cabelos ou agarrar e segurar os jogadores fugitivos, o que poderá causar acidentes.
Periodicamente, interrompa a partida e torque o pegador, para garantir que ao longo das duas aulas todos os alunos passem pelas funções básicas do jogo: pegador e fugitivo/salvador.
Avaliação
Ao final de cada aula, reúna os estudantes numa roda de conversa para vocês avaliarem juntos os avanços conquistados e as dificuldades que foram enfrentadas durante a vivência dos jogos. Embora exista a possibilidade de um vencedor final, é pouco provável que isso ocorra nessa faixa etária. Atenção: saber quem foram os vencedores também é pouco eficiente, uma vez que a sensação mais efetiva é vivida pela criança a cada êxito alcançado no ato de conseguir pegar ou conseguir escapar.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Artigo realizado na minha conclusão de graduação
Inclusão: Transtorno Déficit de Atenção/Hiperatividade
Desafio X Aceitação
Lúcia Maria Torres Felippin
A Escola Nova Lar de Menores em Viamão, há muitos anos trabalha não só com a recuperação do menor, mais também incluindo esses menores no ensino, como alunos com necessidades educativas especiais, assim denominando-se uma escola inclusiva, capaz de educar a todos, sem discriminação, respeitando suas diferenças; uma escola que abrange a diversidade das crianças e oferece respostas adequadas às suas características e necessidades.
O que é ser um aluno com necessidades especiais? Segundo CNE/CEB/MEC. Resolução 02/2001, art.5:
“Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no seu processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos: aquela não vinculada a uma causa orgânica especifica; aquelas relacionadas às condições, disfunções, limitações ou deficiências. Dificuldade de comunicação e sinalização diferenciadas dos alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis; altas habilidades/ superdotação, grande facilidade de aprendizagem dominando rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes”.
Algumas dessas crianças vêm da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), onde a aprendizagem ocorre através de níveis. Quando o aluno apresenta um desenvolvimento tanto na escrita, leitura ou em outras áreas é encaminhado para o ensino regular. Nesse momento a Escola Novo Lar integra essas crianças, fazendo com que se desenvolvam suas dificuldades de maneira participativa, ativa e significativa.
Dentro desse processo de inclusão várias atividades extracurriculares são oferecidas pela escola como curso e oficinas como: informática, violão, serigrafia, capoeira, teatro, dança de rua entre outras.
Segundo a conclusão do relatório “Docência em Series Iniciais[1]”: “A educação é bela de se admirar, cheia de desafios que muitas vezes não sabemos se vamos conseguir superar, uma luta constante por descobertas e aperfeiçoamento, futuro incerto e esperança contínua. Por que futuro incerto?
Um dos grandes desafios para escola diante do educando é trabalhar com o processo de inclusão, além de introduzir o mesmo dentro de uma sala de aula, deve-se preocupar com a qualificação do educador fazendo com que o mesmo refaça um ajustamento curricular, trabalhando conforme o nível de capacidades e potencialidades de seus alunos. O mesmo tem que estar preparada para acolher essas crianças, revendo maneiras de estimular e trabalhar com o hiperativo duma forma integrativa, ter o auxilio não só da gestão escolar, mais da família como apoio para o desenvolvimento total desse educando.
Tendo também, ao seu lado uma rede continua de apoio. Segundo a Declaração de Salamanca:
Para crianças com necessidades educacionais especiais uma rede contínua de apoio deveria ser providenciada, com variação desde a ajuda mínima na classe regular até programas adicionais de apoio à aprendizagem dentro da escola expandindo, conforme necessário, à provisão de assistência dada por professores especializados e pessoais de apoio externo”. [Acesso em 10.03.2009; http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf]
Segundo a National Joint Committee of learning disabilities (1988) é, presentemente a que reúne internacionalmente maior consenso, define Dificuldade de Aprendizagem sendo:
“Uma designação geral que se refere a um grupo heterogêneo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisição e na utilização da compreensão auditiva, da fala, da leitura, da escrita, e do raciocínio matemático. Tais desordens, consideradas intrínsecas ao indivíduo e presumindo-se que sejam devidas a uma disfunção do sistema nervoso central, podem ocorrer durante toda a vida”.
Sobre TDA/H (Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade), alunos cada vez mais freqüentes dentro das Instituições de Ensino. Muitas pessoas acreditam que o TDA/H é apenas um meio de aumentar a comercialização de remédios e justiçar a falta de tempo dos pais para educar seus filhos. O fato é que é considerado um Transtorno de Comportamento.
O mesmo apareceu em 1902 quando George Still publicou uma série de casos, onde 42 crianças avaliadas como sendo desatentas e com “Controle Moral Deficitário”, descrevendo o comportamento dessas crianças. Mais foi a partir da década de 1960 que começam a surgir definições.
Pesquisas indicam que em uma sala de aula de mais ou menos 30 educandos no mínimo dois possui TDAH. Tendo características de hiperatividade.
A hiperatividade apresenta três tipos: desatento, hiperativo/impulsivo ou os três tipos combinados, o tipo desatento é mais encontrado em meninas. Muitas vezes essas, se encontram quietas mais as cabeças esta muito longe da aula.
Acreditando que hoje pela falta de tempo, a criança cada vez mais esteja ficando de lado tendo muitas vezes a educadora o papel de passar conhecimento e de educar para vida. Mais o TDH/A existe, não é um transtorno inventado. É claro que existem crianças que não tem limite, mas as crianças com TDAH são Hiperativa sempre.
Muitos educadores acreditam que essa criança que está ali quieta é aluna perfeita e nem tentam estudar o seu comportamento e descobrir técnicas para que as mesmas consigam aprender.
O outro tipo hiperativo/impulsivo encontrado a maioria das vezes nos meninos, a dificuldade de seguir regras e normas estabelecidas Baixo nível de tolerância: não sabe lidar com frustrações, com erros (nem os seus, nem dos outros). Muitas vezes sente raiva e se recolhe, “Eu pude ter a experiência de trabalhar com crianças assim, apesar da dificuldade de ensiná-las são crianças inteligentes que tem muita vontade de aprender”.
Muitas dessas situações são enfrentadas constantemente pelos educadores, esses que muitas vezes na intenção de incluir e entender a criança acabam por excluí-la simplesmente por não estarem preparados para enfrentar a realidade. Com toda essa dificuldade muitas crianças não chegam a terminam o ensino médio.
Compreender a tarefa do educador enquanto agente facilitador no processo ensino aprendizagem é entender que tal tarefa exige preparo especializado. E o seu grande desafio é conhecer e compreender o modo dos educandos serem e estarem no mundo e quanto maior esse conhecimento, maiores serão as possibilidades de transformação tanto pessoal como socialmente, quando nossa sociedade necessita de indivíduos capazes de adaptarem-se às necessidades de mudanças na vida.
Partindo da informação de que a capacidade de focar a atenção e controlar a motricidade em ambientes com muitos estímulos, como uma sala de aula, reduz significativamente a presença do TDAH, cabe ao professor pesquisar e conhecer as características desse transtorno. Buscando assim uma melhor adequação dos recursos pedagógicos em sala de aula, diminuindo assim as tensões entre os atores desse processo.
Identificar as características e como trabalhar um aluno com TDAH é uma tarefa que exige cautela. Segundo afirma Rohde (2003, p.18), “Deve-se fazer uma avaliação para indicar se um determinado comportamento da criança pode ser comparado com o de um grupo de crianças da mesma faixa etária e sexo”.
É muito importante se ter em mente que um certo grau de desatenção e hiperatividade ocorre normalmente nas pessoas. Devidamente diagnosticada e encaminhada para um tratamento, o professor deve dispor de um atendimento especial e diferenciado ao aluno hiperativo, bem como avaliar seus pontos forte e as dificuldades para que se faça um atendimento diferenciado aos seus déficits. Conforme esclarece (Brioso e Sarrià 1995, p.164)
“O conhecimento, por parte do professor [...] é condição necessária para que proporcione a resposta adequada às necessidades da criança [...] devemos ter em mente suas dificuldades de concentração durante tempo prolongado, bem como para selecionar a informação relevante em cada problema, de forma a estruturar e realizar uma tarefa”.
Através de estudos conclui-se que a hiperatividade é mais facilmente detectada quando a criança inicia seus estudos, mas que tais comportamentos já se manifestam a partir dos cinco anos e em alguns casos até antes.
A criança hiperativa em fase de alfabetização precisa de método próprio, o colégio deve elaborar técnicas auxiliando o hiperativo a aprender do seu jeito. Segundo esclarece Karam (2006, p.08), para Antoniuk “A escola durante a alfabetização pode gerar ansiedade no hiperativo. Por isso, é importante ensinar primeiramente as letras e os sons de cada uma, ao invés do método global utilizado atualmente”. A professora deve saber identificar o problema para não rotular o aluno.
Assim, devidamente confirmado o distúrbio, o educador deverá ter mais atenção com esse educando mudando a estrutura da sala de aula, utilizando estratégias de ensino, oferecendo apoio e incentivo e, principalmente, manter contato direto e freqüente com os pais do hiperativo. É fundamental frisar que a identificação precoce do problema, seguida de tratamento adequado tem permitido a criança superar todos os obstáculos.
Esse é o verdadeiro sentido da inclusão, não criticar a criança excessivamente, pois há tarefas que não será capaz de realizar e críticas só fragilizará sua auto-estima, encorajá-la com frases como: “se você não entender, peça para que eu explique novamente”. Dar menos ortografia e problemas. Proporcionar oportunidades para movimentação em sala de aula, concomitantemente, o professor não deve aceitar seu comportamento sem limites. Fazer provas sem controle de tempo ou permitir o término da mesma em outro horário, caso seja necessário avaliações diferenciadas deverão ser planejadas, como por exemplo, fazer mais uso de cobranças verbais.
A motivação tem um papel fundamental no processo de aprendizagem, é ela que vai fazer com que o educando com hiperatividade consiga aprender com mais facilidade trabalhando a sua inconstância de atenção e ativando a sua hiper concentração.
Aos poucos, o educando hiperativo tem de perceber que não pode irritar os colegas, falar em hora errada levantar-se toda hora. As tarefas de casa também merecem atenção especial, pois a criança hiperativa necessita de mais tempo, para realizar suas atividades, tudo isso se deve pela falta de desatenção que o mesmo possui, tendo que haver mudanças nas quantidades de tarefas exigidas pelos educadores.
Transformar a cultura do fracasso, presente em nossas escolas, em cultura do sucesso, certamente, não dependerá exclusivamente da formação do professor, pois uma série de fatores contextuais também interfere, mas qualquer que seja o projeto de formação, para que tenha alguma possibilidade de êxito, dependerá do apoio e da participação do sujeito para o qual se destina.
Acreditar no princípio de que todas as crianças podem aprender e que todas devem ter acesso igualitário a um currículo básico, diversificado e uma educação de qualidade, é a base para incluir não só o educando e o educador, mas a escola.
A Escola Nova Lar de Menores em Viamão, está iniciando um caminho que é longo e continuo, onde os desafios são grandes e que devem ser superados a cada dia, sendo desafiada a incluir o diferente. Tendo que sair duma metodologia que todos eram avaliados da mesma forma, tendo um novo olhar na forma de aprender.
A inclusão ainda é algo que deve ser conquistado, como a própria palavra diz: Inclusão, do verbo incluir (do latim includere), significa conter em, compreender ou participar.Inclusão escolar diz respeito ao ato de incluir e à condição de o aluno sentir-se contido na escola, participando e contribuindo com seu potencial para projetos e programações da instituição.
A inclusão requer um discernimento sobre o olhar com respeito às diferenças, bem como, sobre as expectativas que se tem a respeito do educando e as conseqüentes exigências a serem feitas.
A Educação inclusiva deve possibilitar o acesso de todos os alunos ao ensino regular. “Todos os alunos” isso é lidar com a diversidade, com as diferenças. A escola, sala de aula, são lugares de inclusão, do gordo, ou do magro, do pobre ou do rico, de crianças com TDAH, de óculos ou sem óculos, reformular e estruturar as escolas como um todo exige mudanças, assim surge uma nova proposta educacional, de proporcionar uma educação de qualidade a todas as crianças, tendo um planejamento, reformulação de turmas, currículo adequado e uma gestão que saiba identificar essa realidade nova que está cada vez mais freqüente dentro das Instituições escolares. Para haver a inclusão não basta mudar apenas a estrutura física.
Uma proposta de mudança de postura diante das dificuldades vem se intensificando com o passar dos tempos, o educando com TDAH, não podem ser responsabilizados pelo fracasso escolar. A concepção da escola inclusiva é a de conseguir educar todos os alunos em sala de aula regular.
REFERÊNCIAS
BRIOSO, Angeles; SARRIÁ Encarnación. Distúrbios de Comportamento. In. COLL, Cezar et al. Desenvolvimento Psicológico e Educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Trad. DOMINGUES, Marcos A. G. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. V.3, cap.10, p.160-164.
CNE/CEB/MEC. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução 02/2001, art.5º. Acesso em 10.03.2009; <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf>.
CONDEMARIN, Mabel; GOROSTEGUI, Maria Helena; MILIC Neva. Transtorno de déficit de atenção: estratégias para diagnostico e intervenção psicoeducativa. Trad. LOPES Magda. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2006.
Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: acesso e qualidade, (1944: Salamanca). Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. 2. Ed. – Brasília: CORDE. 1997.
KARAM, Luiza Prestes. Criança hiperativa precisa de método próprio. Gazeta do Povo, Curitiba, p.8, 21 fev. 2006.
MANTOAN. M. T. E. O direito as diferenças nas escolas – questões sobre a inclusão escolar de pessoas com e sem deficiência. REVISTA CEESP 01/a. 2004.
ROHDE. Luis Augusto; MATTOS, Paulo ET al. Princípios e Práticas em Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade. Porto Alegre: Artmed, 2003.
[1] FELIPPIN, Lúcia Maria Torres. Relatório de Docência em Séries Iniciais. Curso de Pedagogia. ULBRA/RS. 2009.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Contéudos trabalhados no período de Sondagem "ESCOLA EVARISTO"
Conteúdos de Sondagens
Período 07/03 à 15/03
- Leitura
- Interpretação de texto
- Alfabeto
- Aumentativo e diminutivo
- Masculino e feminino
- Ortografia
- Separação e classificação silábica
- Cálculos com transporte
- Cálculos com empréstimo
- Leitura dos numerais
- Plural simples
segunda-feira, 14 de março de 2011
AULA DIA 14/03 ( ESCOLA BALDUINO RAMBO)
1. O Que é Comunicação?
Comunicação é o processo de transmitir a informação e compreensão de uma pessoa para outra. Se não houver esta compreensão, não ocorre a comunicação. Se uma pessoa transmitir uma mensagem e esta não for compreendida pela outra pessoa, a comunicação não se efetivou.
Segundo Chiavenato (2000, p. 142), é a troca de informações entre indivíduos. Significa tornar comum uma mensagem ou informação.
Ao conceito de Scanlan (1979, p. 372), a comunicação pode ser definida simplesmente como o processo de se passar informações e entendimentos de uma pessoa para outra.
Num conceito mais amplo e moderno, o profissional precisa proporcionar uma comunicação clara e precisa, ter decisões rápidas, visão e acção integral, iniciativa própria e informação plena do negócio da empresa.
1.1 O Processo de Comunicação
Cada período de comunicação é diferente de qualquer outra.
O processo de comunicação é composto de três etapas subdivididas:
1 - Emissor: é a pessoa que pretende comunicar uma mensagem, pode ser chamada de fonte ou de origem.
a) Significado: corresponde à idéia, ao conceito que o emissor deseja comunicar.
b) Codificador: é constituído pelo mecanismo vocal para decifrar a mensagem.
2 - Mensagem: é a idéia em que o emissor deseja comunicar.
a) Canal: também chamado de veículo, é o espaço situado entre o emissor e o receptor.
b) Ruído: é a perturbação dentro do processo de comunicação.
3 - Receptor: é a etapa que recebe a mensagem, a quem é destinada.
a) Descodificador: é estabelecido pelo mecanismo auditivo para decifrar a mensagem, para que o receptor a compreenda.
b) Compreensão: é o entendimento da mensagem pelo receptor.
c) Regulamentação: o receptor confirmar a mensagem recebida do emissor, representa a volta da mensagem enviada pelo emissor(Feedback).
1.3 Tipos de Comunicação
1.3.1 Comunicação Verbal:
Quase toda a comunicação verbal é realizada por escrito e devidamente documentada por meio de protocolo, mas é composta pela palavra.
Comunicação Oral: são as ordens, pedidos, conversas, debates, discussões.
Comunicação Escrita: são as cartas, telegramas, bilhetinhos, letreiros, cartazes, livros, folhetos, jornais, revista.
1.3.2 Comunicação Não-Verbal:
Através desta comunicação não-verbal ocorre a troca de sinais: olhar, gesto, postura, mímica.
Comunicação por mímica: são os gestos das mãos, do corpo, da face, as caretas.
Comunicação pelo olhar: as pessoas costumam se entender pelo olhar.
Comunicação pela postura: o modo como nos sentamos, o corpo inclinado para trás ou para frente, até mesmo a posição dos pés. Tudo isso na maioria das vezes é o nosso subconsciente transmitindo uma mensagem.
Comunicação por gestos: pode ser voluntária, como um beijo ou um cumprimento. Mas também pode ser involuntária, como por exemplo, mãos que não param de rabiscar ou de mexer em algo. Isso é sinal de tensão e, ou nervosismo.
Comunicação é o processo de transmitir a informação e compreensão de uma pessoa para outra. Se não houver esta compreensão, não ocorre a comunicação. Se uma pessoa transmitir uma mensagem e esta não for compreendida pela outra pessoa, a comunicação não se efetivou.
Segundo Chiavenato (2000, p. 142), é a troca de informações entre indivíduos. Significa tornar comum uma mensagem ou informação.
Ao conceito de Scanlan (1979, p. 372), a comunicação pode ser definida simplesmente como o processo de se passar informações e entendimentos de uma pessoa para outra.
Num conceito mais amplo e moderno, o profissional precisa proporcionar uma comunicação clara e precisa, ter decisões rápidas, visão e acção integral, iniciativa própria e informação plena do negócio da empresa.
1.1 O Processo de Comunicação
Cada período de comunicação é diferente de qualquer outra.
O processo de comunicação é composto de três etapas subdivididas:
1 - Emissor: é a pessoa que pretende comunicar uma mensagem, pode ser chamada de fonte ou de origem.
a) Significado: corresponde à idéia, ao conceito que o emissor deseja comunicar.
b) Codificador: é constituído pelo mecanismo vocal para decifrar a mensagem.
2 - Mensagem: é a idéia em que o emissor deseja comunicar.
a) Canal: também chamado de veículo, é o espaço situado entre o emissor e o receptor.
b) Ruído: é a perturbação dentro do processo de comunicação.
3 - Receptor: é a etapa que recebe a mensagem, a quem é destinada.
a) Descodificador: é estabelecido pelo mecanismo auditivo para decifrar a mensagem, para que o receptor a compreenda.
b) Compreensão: é o entendimento da mensagem pelo receptor.
c) Regulamentação: o receptor confirmar a mensagem recebida do emissor, representa a volta da mensagem enviada pelo emissor(Feedback).
1.3 Tipos de Comunicação
1.3.1 Comunicação Verbal:
Quase toda a comunicação verbal é realizada por escrito e devidamente documentada por meio de protocolo, mas é composta pela palavra.
Comunicação Oral: são as ordens, pedidos, conversas, debates, discussões.
Comunicação Escrita: são as cartas, telegramas, bilhetinhos, letreiros, cartazes, livros, folhetos, jornais, revista.
1.3.2 Comunicação Não-Verbal:
Através desta comunicação não-verbal ocorre a troca de sinais: olhar, gesto, postura, mímica.
Comunicação por mímica: são os gestos das mãos, do corpo, da face, as caretas.
Comunicação pelo olhar: as pessoas costumam se entender pelo olhar.
Comunicação pela postura: o modo como nos sentamos, o corpo inclinado para trás ou para frente, até mesmo a posição dos pés. Tudo isso na maioria das vezes é o nosso subconsciente transmitindo uma mensagem.
Comunicação por gestos: pode ser voluntária, como um beijo ou um cumprimento. Mas também pode ser involuntária, como por exemplo, mãos que não param de rabiscar ou de mexer em algo. Isso é sinal de tensão e, ou nervosismo.
Resumo: Trabalhamos sobre a importância da nossa comunicação e as diferentes formas que podemos nos expressar.
quarta-feira, 9 de março de 2011
Desafios
Desafio de subtração http://criancas.uol.com.br/atividades/brincadeiras/desafio-de-subtracao.jhtm
Desafio de Matemática http://criancas.uol.com.br/atividades/brincadeiras/desafio-de-matematica.jhtm
Teste de Palavras http://criancas.uol.com.br/atividades/brincadeiras/teste-de-palavras.jhtm
Quiz Formas Geométricas http://criancas.uol.com.br/atividades/quizzes/quiz-formas-geometricas.jhtm
Quiz dos répteis http://criancas.uol.com.br/atividades/quizzes/quiz-dos-repteis.jhtm
Quiz Pinguins de Madagascar http://criancas.uol.com.br/atividades/quizzes/quiz-pinguins-de-madagascar.jhtm
Quiz Trânsito http://criancas.uol.com.br/atividades/quizzes/quiz-transito.jhtm
Palavra enigmática http://criancas.uol.com.br/atividades/brincadeiras/palavra-enigmatica.jhtm
http://www.colegioweb.com.br/portugues-infantil/adjetivo.html
Desafio de Matemática http://criancas.uol.com.br/atividades/brincadeiras/desafio-de-matematica.jhtm
Teste de Palavras http://criancas.uol.com.br/atividades/brincadeiras/teste-de-palavras.jhtm
Quiz Formas Geométricas http://criancas.uol.com.br/atividades/quizzes/quiz-formas-geometricas.jhtm
Quiz dos répteis http://criancas.uol.com.br/atividades/quizzes/quiz-dos-repteis.jhtm
Quiz Pinguins de Madagascar http://criancas.uol.com.br/atividades/quizzes/quiz-pinguins-de-madagascar.jhtm
Quiz Trânsito http://criancas.uol.com.br/atividades/quizzes/quiz-transito.jhtm
Palavra enigmática http://criancas.uol.com.br/atividades/brincadeiras/palavra-enigmatica.jhtm
http://www.colegioweb.com.br/portugues-infantil/adjetivo.html
Explorando o software do Professor Comenius
Exploramos o software da Turma do Professor Comenius: http://www.jogos.smartclass.com.br/ nesse link tem uma versão de demonstração que pode ser acessada em casa.
Bom divertimento!
Assinar:
Postagens (Atom)
"A sala de aula interativa é um espaço que cada um pode trilhar sozinho, se desafiando, construindo, descobrindo, através de atividades selecionadas cuidadosamente pela professora.
Além disso, é um espaço, que toda a família pode interagir e continuar aprendendo, não importa onde estiverem."
"O trabalho com Blog, permite uma interação da família com a escola. De certo modo, é um acompanhamento das atividades realizadas, buscando sempre a valorização dos trabalhos realizados pelos alunos."
"O trabalho com Blog, permite uma interação da família com a escola. De certo modo, é um acompanhamento das atividades realizadas, buscando sempre a valorização dos trabalhos realizados pelos alunos."